SINOPSE

“Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem.” LUTO é um manifesto. Aprender a esquecer para ser um pouco mais livre: as palavras parecem demasiado viciadas/ viciantes e impossíveis de controlar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador: “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”